Serenata de Coimbra em S. Miguel do Rio Torto: 27 de Setembro
É tempo de um "regresso" de quem partiu, tão versejado por Manuel Alegre:
De Coimbra, fica um rio e uma saudade
Cavaleiros andantes, Dulcineias
De Coimbra, fica a breve eternidade
Do Mondego, a correr em nossas veias
De Coimbra, fica o sonho, fica a graça
Antero de revolta, capa à solta
De Coimbra, fica um tempo que não passa
Neste passar de um tempo que não volta
Os cantores e Guitarristas, esses, são recordados nos versos de José Régio:
ARTUR PAREDES
Ai choro com que o Paredes
Vibrando os dedos em garra
Despedaçava a guitarra
Punha os bordões a estalar
EDMUNDO BETTENCOURT
Gritos de cristal e de oiro
Que o Bettencourt alto erguia
Que é da roda que algum dia
Vos sabia acompanhar
Imagem: GRUPO DE CANTO E GUITARRA DE COIMBRA DO CENTRO CULTURAL REGIONAL DE SANTARÉM
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